Alergia ao suor? Sim, ela existe e pode causar ardência, coceira, manchas
A alergia ao suor é mais comum do que imaginamos e pode apresentar-se desde uma miliária, que são brotoejas comuns em bebês, até uma urticária colinérgica que acomete principalmente em adolescentes e adultos jovens.
As causas da alergia ao suor podem ser relacionadas a uma hipersensibilidade ao calor do corpo que pode ocorrer por alteração emocional; mudança no pH da pele; fricção em algumas regiões como axilas, atrás dos joelhos e virilha; roupas de tecidos que retêm a transpiração ou até mesmo o exercício físico intenso.
Os sintomas são: irritação na pele, coceira, ardência e aparecimento de brotoejas e manchas avermelhadas, ou até mesmo urticária –lesões elevadas avermelhadas e pruriginosas. A melhor prevenção contra a alergia ao suor é evitar os fatores que aumentam a temperatura corporal.
Algumas medidas podem ser eficazes para diminuir os sintomas:
- No frio, devido ao clima seco e ao vento gelado, é importante hidratar bem a pele e tomar muita água;
- No calor, evite banhos quentes;
- Use roupas com tecidos confortáveis e não apertados.
- O uso de água termal pode ajudar a suavizar irritações e acalmar a pele.
Para confirmação diagnóstica, um médico deve sempre ser consultado.
Procure seu dermatologista!
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